terça-feira, 30 de abril de 2013

A novela "Rev. Marcos Amaral" - Julio Severo, ONU e IPB


Acredito que até agora, o MCA seja o único blog de um presbiteriano, que tem insistido em divulgar os problemas que o Rev. Marcos Amaral tem gerado.

·        Tenho conversado com pessoas de vários lugares, e parece que processos eclesiásticos já estão amadurecendo. O Reverendo Marcos Amaral terá grandes problemas.

Sobre a última postagem, onde oRev. MarcosAmaral ‘desejaria’ um derrame em Marco Feliciano (acredito que fui a primeiro a divulgar isto), ele removeu e postou uma explicação, não pediu desculpas para quem mais merecia: O Dep. Marco Feliciano. A postagem de ‘retratação’ dr Amaral, foi apenas uma estratégia. Evitar polêmicas de grande recursão.

Interessante que no Blog dele,  não existe  mais espaço para comentários.Bem típico mesmo dos que ele tem defendido até agora! 

Ao criticar o reverendo Marcos Amaral, o Blogueiro Julio Severo deixa claro suas suspeitas do envolvimento do Rev. Marcos Amaral com objetivos estranhos (AQUI). Ocultismo? ONU? Enfim, muitas coisas que são sérias para um cristão e para um pastor.

Eu me espantei com os problemas que ele diz ter sofrido, como que uma perturbação. Poderia ter sido trabalho de bruxaria contra ele? 

Só posso dizer que o Julio Severo está errado (espero!!!). A comunidade presbiteriana, a IPB, não está engolindo isso. O problema é que o sistema conciliar demora muito, mas está em andamento. O que mais me preocupa é o silêncio, não necessariamente a demora do que será Conciliarmente feito.

Por enquanto os ‘grandes nomes da IPB’, estão agindo como no início domensalão: ‘Ah!?’ ‘O que!?’ ‘Onde!?’. E  sei (até agora) que apenas membros comuns, Conselhos, Pastores desconhecidos, irão questionar o Supremo Concílio sobre isso. Não acredito que o Reverendo Roberto está em paz com essa situação.

Uma missão do Marcos Amaral é responder ao chamado da ONU. Neste ponto, no ‘espírito da ONU’ é a mais perfeita classificação da vocação do Reverendo Marcos Amaral, que está com esse compromisso claro e divulgado! Dificilmente ele voltará atrás, visto que já ganhou forças e fama. Além de ocupar posição em um concílio também mostrei AQUI que ele tem granjeado mais aceitação do que imaginamos.
Veja mais detalhes acessando o endereço abaixo:

segunda-feira, 29 de abril de 2013

ESBOÇO DO SERMÃO EVANGELÍSTICO DO MISSº VERONILTON PAZ (CASA DA IRMÃ LUZINETE) NO POVOADO SERROTE

Veredas da Justiça: Sermões que Edificam

TEXTO: LUCAS 23.39-43

INTRODUÇÃO:
Geralmente o mundo é dividido em dois grupos: Ricos e pobres, patrão e empregado, situação e oposição. O texto apresenta os últimos momentos da vida de Jesus, quando Ele decide morrer pelos nossos pecados, este texto está presente nos evangelhos sinóticos Mateus (Mt 27.44) e Marcos (Mc 15.32), Mateus e Marcos narram o momento em que os dois malfeitores zombavam Dele e o insultavam, mas Lucas narra a continuação dos insultos de um e o arrependimento do outro, ou seja, houve um momento em que o Espírito Santo tocou em um dos malfeitores e agora ele passa a reconhecer a pessoa de Jesus como Rei quando disse “quando vieres no teu reino”, reconhece que Jesus era o que poderia salvá-lo e libertar do pecado.

TEMA: A HUMANIDADE DIVIDIDA EM DOIS TIPOS DE PESSOAS

1. O PRIMEIRO TIPO DE PESSOA QUER SE MANTER DISTANTE DE JESUS. V.39

1.1 Esse tipo de Pessoa blasfema de Cristo. V.39a
Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele [...]”.

1.2 Esse Tipo de pessoa quer a salvação sem passar pela cruz. V.39b
[...] dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós”.

2. O SEGUNDO TIPO DE PESSOA QUER MANTER APROXIMAÇÃO DE JESUS. V.40-42

2.1 Este tipo reconhece o seu próprio pecado. V.40, 41
[40] Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando na mesma condenação? [41] E nós, na verdade, com justiça; porque recebemos o que os nossos feitos merecem; mas este nenhum mal fez”.

2.2 Este tipo de pessoa confia em Jesus para a salvação. V.42
Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”.

3. SOMENTE O TIPO DE PESSOA QUE QUER APROXIMAÇÃO DE JESUS RECEBERÁ UM LUGAR NO PARAÍSO. V.43

3.1 A vitória definitiva será no paraíso, mas ela é recebida hoje. V.43a
Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso”.

3.2 A vitória definitiva será vivermos para sempre com Jesus. V.43b
[...] estarás comigo no paraíso”.

CONCLUSÃO:
Vimos nesta mensagem que diante da cruz de Cristo havia ali dois tipos de pessoas, um destes queria ficar distante de Jesus, o outro queria aproximação de Jesus e, somente terá lugar no paraíso o grupo que desejar manter aproximação de Jesus. Em qual grupo estamos nós? De que lado você está?

APLICAÇÃO:

Música: Nc 205 (Wm. L. Thompson)

Manso e Suave
Manso e suave! Eis Jesus nos chamando
Chama por ti e por mim.
Eis que Ele às portas espera velando
Vela por ti e por mim!

Vem já! Vem já! Alma cansada, vem já!
Manso e suave Jesus convidando,
Chama: Ó pecador, vem”

Com paciência, Ele está esperando
Hoje por ti e por mim.
Oh! Não desprezes a quem, convidando,
Convida a ti e a mim!

O tempo corre! As horas passando,
Passam por ti e por mim!
Transes de morte, por fim, vão chegando
Chegam a ti e a mim

Oh! Quanto amor que Jesus nos tem dado
Dado a ti e a mim!
Eis que foi morto, foi crucificado
Morto por ti e por mim!

Desafio: 
Convite de vida eterna para todos os presente.

Oração: 
Oração de entrega pelos amigo (a)s presentes.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

A noite escura da alma

Há momentos em que a noite trevosa desce sobre a nossa vida e os horrores do inferno bafejam nossa alma. Sentimos uma opressão do inimigo, com seu hálito pesado vindo sobre nós. Nossa carne treme, nossos ossos são abalados e nossos olhos se enchem de lágrimas. Não escapamos desses ataques. Não vivemos blindados. Estamos expostos ao sofrimento. Na verdade nos importa entrar no reino de Deus por meio de muitas tribulações (At 14.22). O próprio Jesus saiu do cântico no Cenáculo para o pranto no Getsêmani. O autor da vida suou sangue no Getsêmani (Lc 22.44) e derramou sua alma na morte na cruz (Is 53.12). Ele começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse a seus discípulos: "A minha alma está profundamente triste até à morte" (Mc 14.34). Nenhum homem tinha experimentado tristeza tão profunda e ninguém jamais a enfrentaria no futuro. Num sentido único, Jesus foi "um varão de dores". Aquela fatídica noite no Getsêmani era a noite escura da alma, quando Jesus travou a mais renhida batalha da humanidade. Naquele momento, ele ficou só, dobrado sobre seus joelhos, com o rosto em terra, com forte clamor e lágrimas (Hb 5.7). Ali, submeteu-se à vontade do Pai, foi consolado pelo anjo e saiu vitorioso para caminhar para a cruz, como um rei caminha para a coroação. Na cruz, o Filho de Deus foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Agradou ao Pai moê-lo. Ali, suspenso entre a terra e o céu, sorveu cada gota do amargo cálice da ira de Deus. Na cruz, carregou sobre seu corpo todos os nossos pecados e suportou o juízo de Deus que deveria cair sobre nossa cabeça. Na cruz ele satisfez todas as demandas da justiça divina ao fazer-se pecado e maldição por nós. 
Na cruz, porém, Jesus adquiriu para nós eterna redenção. A noite escura da alma não foi um acidente na vida de Jesus, mas uma agenda traçada na eternidade. Essa noite desceu sobre sua alma, para que a luz bendita do céu invadisse a nossa vida. Ele bebeu o cálice amargo da ira de Deus, para nos oferecer a água da vida. Ele suou sangue e chorou para que nós pudéssemos experimentar uma alegria indizível e cheia de glória. Ele morreu para nos oferecer a vida eterna. 
Saiba que, se a noite escura da alma chegou em sua vida, Deus é poderoso para transformar essas trevas em luz e o seu sofrimento em prelúdio de glória. O apóstolo Paulo, homem que enfrentou apedrejamento, açoites, prisões e naufrágios, afirma com entusiasmo, que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias porvir a serem reveladas em nós. Disse ainda que a nossa leve e momentânea tribulação produz, para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação. 
O sofrimento aqui é inevitável. Ainda não chegamos ao paraíso. Aqui não é o céu. Porém, o sofrimento não hasteará sua bandeira em nosso lar eterno. Lá Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. Lá a dor não mais açoitará nosso corpo. Lá desfrutaremos da bem-aventurança eterna. Aqui cruzamos vales escuros, marcharmos por desertos tórridos e atravessamos pântanos perigosos. Mas, lá receberemos um consolo eterno, uma alegria sem fim, uma glória que jamais se contou ao mortal. 
Não se desespere diante dos dramas da vida. Não perca a esperança diante das circunstâncias adversas. Não duvide do amor de Deus por causa da dor que assola seu peito. Deus nunca vai desamparar você. Ele está do seu lado como seu refúgio e fortaleza. Você vai caminhar para a pátria celeste de força em força, de fé em fé, sendo transformado de glória em glória. Deus segurará firme a sua mão até receber você na glória. Então, a noite escura da alma desembocará na manhã gloriosa de uma eternidade de gozo e paz!

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 16 de abril de 2013

Exposição do Capitulo 3 de Daniel



Rev. Hernandes Dias Lopes (1ª IPB Vitória - ES)

SERMÃO DO MISSº VERONILTON PAZ NA CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO SÍTIO SERROTE (14/04/2013)

Veredas da Justiça: Sermões que Edificam

TEXTO BASE: JOÃO 11.35

Jesus Chorou”.

EXÓRDIO:
O choro é algo comum do ser humano, pois a primeira coisa que uma criança faz ao nascer é chorar, há uma relação entre o choro e as emoções que são próprias do homem, quando a Bíblia trata de emoções divinas trata de uma linguagem figurada antropomórfica atribuindo a Deus emoções e ações próprias do homem. No caso de Jesus é diferente, pois Ele encarnou-se, ou seja, tornou-se homem; assim teve todas as emoções e ações humanas de maneira real, exceto o pecado.

NARRAÇÃO:
O capítulo 11 de João trata da doença e morte de Lazaro um amigo intimo de Jesus, como em todo o livro de João (João 20.30-31), este capitulo também deseja levar o leitor a crê em Jesus (João 11.45). Não apenas conhecer Jesus, mas conhecê-lo da forma correta, os gnósticos e docéticos traziam o ensinamento errôneo sobre Jesus, negando sua humanidade. João além de tratar sobre o poder de Cristo em ressuscitar Lazaro, apresentou sua humanidade em chorar (V.35), mas o choro de Jesus além de apresentar a sua encarnação é pedagógico, ensina-nos algumas implicações reais para nossa vida que desejamos trabalhar no tema abaixo:

TEMA: O CHORO DE JESUS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A IGREJA

1. O CHORO DE JESUS REVELA A VERDADE QUE ELE TORNOU-SE HOMEM.

1.1 Ao contrário dos gnósticos e docéticos que negavam a humanidade de Cristo, João revela o choro de Jesus que é próprio do ser humano.

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai”. (João 1.14)

(pois a vida foi manifestada, e nós a temos visto, e dela testificamos, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e a nós foi manifestada)” (I João 1.2).

1.2 Outros escritores sagrados falaram sobre a humanidade de Jesus.

LUCAS 24.39-43.
[39] Olhai as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede; porque um espírito não tem carne nem ossos, como percebeis que eu tenho. [40] E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. [41] Não acreditando eles ainda por causa da alegria, e estando admirados, perguntou-lhes Jesus: Tendes aqui alguma coisa que comer? [42] Então lhe deram um pedaço de peixe assado, [43] o qual ele tomou e comeu diante deles”.

PAULO AOS FILIPENSES 2.5-8
[5] Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, [6] o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, [7] mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; [8] e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz”.

2. O CHORO DE JESUS REVELA A SUA COMPAIXÃO PELO SOFRIMENTO ALHEIO.

2.1 Jesus se comoveu com a morte de seu amigo Lázaro, bem como de Marta e Maria irmãs do morto e dos judeus que a acompanhavam.

[32] Tendo, pois, Maria chegado ao lugar onde Jesus estava, e vendo-a, lançou-se-lhe aos pés e disse: Senhor, se tu estiveras aqui, meu irmão não teria morrido. [33] Jesus, pois, quando a viu chorar, e chorarem também os judeus que com ela vinham, comoveu-se em espírito, e perturbou-se” (João 11.32-33)

Jesus Chorou” (João 11.35)

Disseram então os judeus: Vede como o amava” (João 11.36).

2.2 Jesus chorou olhando para Jerusalém, vendo a destruição que se abateria sobre ela.

LUCAS 19.41-44
[41] E quando chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela, [42] dizendo: Ah! se tu conhecesses, ao menos neste dia, o que te poderia trazer a paz! mas agora isso está encoberto aos teus olhos. [43] Porque dias virão sobre ti em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te apertarão de todos os lados, [44] e te derribarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem; e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação”. 

3. O CHORO DE JESUS REVELA O SEU DESAFIO PARA NÓS CHORARMOS PELO SOFRIMENTO E PECADO NOSSOS E DOS OUTROS.

3.1 Precisamos chorar o sofrimento do outro.

ROMANOS 12.15
Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram”.

NEEMIAS 1.1-4
[1] Palavras de Neemias, filho de Hacalias. Ora, sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a capital, [2] que veio Hanâni, um de meus irmãos, com alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que tinham escapado e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém. [3] Eles me responderam: Os restantes que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande aflição e opróbrio; também está derribado o muro de Jerusalém, e as suas portas queimadas a fogo. [4] Tendo eu ouvido estas palavras, sentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e continuei a jejuar e orar perante o Deus do céu”.

3.2 Precisamos chorar pelos nossos pecados e dos outros.

NEEMIAS 1.5-7
[5] e disse: Ó Senhor, Deus do céu, Deus grande e temível, que guardas o pacto e usas de misericórdia para com aqueles que te amam e guardam os teus mandamentos: [6] Estejam atentos os teus ouvidos e abertos os teus olhos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos, confessando eu os pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; sim, eu e a casa de meu pai pecamos; [7] na verdade temos procedido perversamente contra ti, e não temos guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a teu servo Moisés”.

JOEL 2.12-14
[12] Todavia ainda agora diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. [13] E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes; e convertei-vos ao Senhor vosso Deus; porque ele é misericordioso e compassivo, tardio em irar-se e grande em benignidade, e se arrepende do mal. [14]Quem sabe se não se voltará e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de cereais e libação para o Senhor vosso Deus? [15] Tocai a trombeta em Sião, santificai um jejum, convocai uma assembleia solene”.

CONCLUSÃO:
Nós vimos nesta mensagem que João apresentou um ensino contrário ao falso ensino dos gnósticos e docéticos, estes negando a presença material de Jesus, alegando que “toda matéria é má”, mas João apresenta Jesus não como um simples humano, mas como um “Homem que é Deus”, aqui vimos que seu choro além de provar que Ele é humano traz implicações para vida da sua igreja, trabalhamos da seguinte forma: 

TEMA: O CHORO DE JESUS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A IGREJA 

Desenvolvermos os pontos seguintes:

1. O CHORO DE JESUS REVELA A VERDADE QUE ELE TORNOU-SE HOMEM.

2. O CHORO DE JESUS REVELA A SUA COMPAIXÃO PELO SOFRIMENTO ALHEIO.

3. O CHORO DE JESUS REVELA O SEU DESAFIO PARA NÓS CHORARMOS PELO SOFRIMENTO E PECADO NOSSOS E DOS OUTROS.

Perguntamos se nosso choro é semelhante ao de Jesus, no sofrer pelo outro, chorar pelos pecados de pessoas, pela seca que castiga o Sertão Nordestino e pelas cheias que castigam São Paulo e Rio de Janeiro? Imitamos Jesus? Sofremos pelo outro? Se a resposta é positiva, amém! Mas se é negativa, então precisamos arrependermo-nos e voltarmos ao evangelho da graça, tendo compaixão do sofrimento alheio.

APLICAÇÃO:

Música:
Desde o princípio de todas as coisas
Era o Verbo
Jesus Cristo
Ele é a imagem do Deus invisível
A exata expressão do Deus Pai
Ele mesmo criou o Universo pela Sua palavra
E nos resgatou com imenso poder
Tirou-nos da morte pra novo viver
Louvores e glórias a Cristo Jesus
O verbo de Deus
Nossa luz

Desafio:
O choro da igreja deve ter a mesma motivação do choro de Jesus, ser sensível ao sofrimento de terceiros. Devemos fazer isto urgente!

Oração: Por mais sensibilidade da igreja aos que sofrem, chorar com os que choram.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Glórias a Jesus - Nelson Ned


Presença


J. Neto e Gisele Nascimento

Graça suficiente para enfrentar o sofrimento

 

A escola da vida é diferente da escola convencional. Dá primeiro a prova, depois a lição. Primeiro a dor, depois o aprendizado. Primeiro, o sofrimento depois o consolo. Como foi que o apóstolo Paulo enfrentou o sofrimento? Ele experimentou alegria no sofrimento. Alegria apesar dos problemas; alegria apesar dos difamadores; alegria apesar da morte.
Paulo enfatizou que as coisas espirituais estão acima das materiais; o futuro é melhor do que o presente; e o eterno é mais importante do que o temporal. Paulo aprendeu não apenas a sobreviver às circunstâncias adversas, mas ainda a gloriar-se nelas e sair delas vitorioso. Paulo fala das revelações extraordinárias quando foi arrebatado até o terceiro céu e do espinho na carne (2Co 12.1-9). Há um grande contraste entre essas duas experiências: Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Experimentou a bênção de Deus no céu e a bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley, em seu livro Como lidar com o sofrimento?, comentando o texto supra, ensina-nos algumas lições preciosas:
Em primeiro lugar, há um propósito em cada sofrimento. No preâmbulo de sua segunda carta aos Coríntios, Paulo diz que o nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas (2Co 1.3). Na escola da vida, Deus está nos preparando para sermos consoladores. Paulo rogou ao Senhor três vezes para remover o espinho de sua carne. Aprendeu, porém, que quando Deus não remove "o espinho", é porque tem uma razão. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.
Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento. No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão do "espinho" em sua carne: evitar que o apóstolo ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou, não perguntou porque estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.
Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus. Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse num momento difícil da vida: "Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas coisas em sobrevêm" (Gn 42.36). Jacó pensou que Deus estava trabalhando contra ele, quando Deus estava trabalhando por ele. Assim também, o espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Paulo viu o sofrimento como algo que Deus fez a seu favor e não contra ele.
Em quarto lugar, a graça de Deus nos é suficiente no sofrimento. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida, a sua graça. A graça de Deus é melhor do que a vida. Por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que deixou todas as glórias de seu passado para pregar o evangelho e plantar igrejas em ambientes hostis, como as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que sofreu naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento e o próprio martírio, tenho plena certeza de que essa mesma graça divina é mais do que suficiente para qualquer sofrimento que você e eu venhamos a enfrentar!

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 9 de abril de 2013

Esboço do Sermão Dominical do Missionário Veronilton Paz (Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote) no dia 07/04/2013

TEXTO: APOCALIPSE 3.14-22

TEMA: LAODICEIA, A IGREJA COM UMA VIDA MORNA

1. APRESENTAÇÃO DA PESSOA DE JESUS CRISTO. V.14-15a

1.1 Jesus é o Todo-Poderoso. V.14a
Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém [...]”.

1.2 Jesus é a testemunha fiel e verdadeira. V.14b
[...] Isto diz [...] a testemunha fiel e verdadeira [...]”.

1.3 Jesus é superior sobre a criação de Deus. V.14c
[...] Isto diz [...] o princípio da criação de Deus”.

1.4 Jesus conhece profundamente a igreja. V.15a
Conheço as tuas obras [...]”.

2. APRESENTAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAQUELA IGREJA. V.15b, 17, 19a

2.1 Era uma igreja insignificante para a sociedade. V.15b
[...] que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente!”

2.2 Era uma igreja orgulhosa da sua abastança financeira. V.17a
Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta [...]”.

2.3 Era uma igreja que apesar de toda a sua riqueza, era pobre espiritualmente. V.17b
[...] e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu”.

2.4 Era uma igreja que mesmo tão defeituosa era amada por Jesus. V.19a
Eu repreendo e castigo a todos quantos amo [...]”.

3. APRESENTAÇÃO DO ALERTA DE CRISTO ÀQUELA IGREJA. V.16, 18, 19, 20, 22

3.1 Aquela igreja estava causando mal estar no Senhor da igreja por causa do seu pecado. V.16
Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca”.

3.2 Deveria buscar a verdadeira riqueza que vem de Deus. V.18a
Aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças [...]”.

3.3 Deveria buscar uma vida de santidade. V.18b
[...] e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez [...]”.

3.4 Deveria ter uma visão correta do reino de Deus. V.18c
[...] e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas”.

3.5 Deveria ser zelosa. V.19b
[...] sê pois zeloso [...]”

3.6 Deveria arrepender-se dos seus erros. V.19c
[...] e arrepende-te”.

3.7 Deveria ter comunhão com o Senhor da igreja. V.20
Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.

3.8 Deveria ouvir a voz do Espírito Santo de Deus. V.22
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.

4. APRESENTAÇÃO DA PROMESSA DE CRISTO SALVAR A SUA IGREJA. V.21
Ao que vencer, eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono”.

CONCLUSÃO:
Como está nossa vida somos quentes (curamos), somos frios (trazemos paz) ou somos mornos (braços cruzados). Que nossa vida seja um exemplo de amor a Deus e ao próximo, praticando humildade, riqueza de boas obras e de serviço a Deus e ao nosso semelhante.

APLICAÇÃO:
Musica: A minha vida é do Mestre; 
Desafio: Crentes: Mudança de vida, Não crentes: Entrega pessoal a Jesus; 
Oração: Por mudança nos crentes e conversão dos não crentes.

REFLEXÃO: JESUS, A PORTA PARA O CÉU

  JESUS, A PORTA PARA O CÉU INTRODUZINDO , observamos que Jesus vai nos dizer que Ele é a única maneira do homem se achegar ao céu, vejamos:...