Psicólogos alertam para "consequências" em crianças adotadas por casais gays
Capa do jornal francês Le Figaro desta quarta-feira, (03).
O alerta de psicólogos sobre eventuais consequências para a educação das crianças adotadas por casais homossexuais está na manchete principal do jornal Le Figaro desta quarta-feira. Através da opinião de especialistas,
o diário conservador critica a iniciativa do governo francês de
permitir aos casais gays adotarem crianças nas mesmas condições dos
casais heterossexuais.
Para muitos psicólogos e psiquiatras infantis, essa perspectiva é preocupante, escreve o Le Figaro. Eles avaliam que as crianças educadas por duas pessoas do mesmo sexo vão se deparar com situações muito complexas. Eles ainda questionam as pesquisas que não vêem grandes diferenças na criação das crianças.
Segundo o jornal, uma das críticas mais ferozes dos discípulos de Freud ao projeto de lei é a possibilidade de desaparecer do código civil referências ao pai e à mãe.
A ideia de fazer a criança acreditar que é fruto de uma relação entre dois homens ou duas mulheres irrita muitos especialistas, afirma o jornal. Um psicólogo ouvido pelo jornal fiz que se a aprovado, o projeto de lei vai representar uma "revolução antropológica", não apenas para os filhos de casais homossexuais como para as crianças de uma relação heterossexual.
Para muitos psicólogos e psiquiatras infantis, essa perspectiva é preocupante, escreve o Le Figaro. Eles avaliam que as crianças educadas por duas pessoas do mesmo sexo vão se deparar com situações muito complexas. Eles ainda questionam as pesquisas que não vêem grandes diferenças na criação das crianças.
Segundo o jornal, uma das críticas mais ferozes dos discípulos de Freud ao projeto de lei é a possibilidade de desaparecer do código civil referências ao pai e à mãe.
A ideia de fazer a criança acreditar que é fruto de uma relação entre dois homens ou duas mulheres irrita muitos especialistas, afirma o jornal. Um psicólogo ouvido pelo jornal fiz que se a aprovado, o projeto de lei vai representar uma "revolução antropológica", não apenas para os filhos de casais homossexuais como para as crianças de uma relação heterossexual.
Fonte: www.noticiascristas.com.br
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